Saúde em Português

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29/08/11

União Africana ajuda Corno de África com 240ME

Os países membros da União Africana, entre eles Angola, vão ajudar a minimizar a crise humanitária no Corno de África, com uma ajuda de mais de 240 milhões de euros (cerca de 350 milhões de dólares). A decisão foi anunciada a semana passada na conferência da União Africana que se realizou em Adis-Abeba, na Etiópia.


O objetivo é minimizar a crise humanitária e dar assistência aos milhões de pessoas que estão em condições extremas de sobrevivência, devido à seca e aos conflitos tribais no Corno de África, segundo o comunicado no site da União Africana (UA).

“Não é tempo para retórica, mas para ações concretas para minimizar e lutar contra a fome no continente africano”, sublinhou o Presidente da Comissão da UA, Jean Ping.
O Corno de África está a experienciar a pior crise dos últimos 60 anos, afetando cerca de 1,5 milhões de pessoas, incluindo milhares de somalis.
Segundo o comunicado, pretende-se que as contribuições sejam a ponte para uma espécie de fundo monetário para o Corno de África, tentando assim atingir a quantia de cerca de 690 milhões de euros (cerca de um bilião de dólares).

Doações de géneros na ordem dos 19 milhões de euros

Foi criado também um fundo adicional em doações de géneros, como alimentos e medicamentos. A UA explica que este fundo adicional está perto dos 19 milhões de euros (cerca de 28 milhões de dólares).
Jerry Rawlings, representante da Somália na UA transmitiu que o compromisso de ajudar o Corno de África na conferência, significa que os países africanos têm possibilidade de se entreajudar.
“Temos que assegurar que encaminhamos esforços para estas causas. Não podemos simplesmente empregar o dinheiro e depois esperar por outra emergência”, sublinhou o representante da Somália na conferência.
“Esta conferência envia um sinal claro para o mundo de que a UA está comprometida com esta crise e está a desenrolar todos os esforços para salvar vidas”, acrescentou Asha Rose Migiro, representante do Secretario Geral das Nações Unidas, BaN Ki-moon.

A notícia pode ler lida na íntegra aqui:

Fonte: "Boas Notícias"

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