O primeiro caso de VIH em Angola foi detectado em 1988; contudo, foram montados muito poucos sistemas de detecção de novos casos. Em grande medida, o VIH/SIDA foi ignorado enquanto o país mantinha uma guerra interna que deslocou aproximadamente um terço da sua população.
Escasseiam dados detalhados sobre a taxa de sero-prevalência do VIH/SIDA e as características demográficas da população angolana. Os últimos relatórios do UNAIDS situam a prevalência do VIH/SIDA em 3,9%.
Um inquérito recente levado a cabo pelo CDC de Atlanta sobre a prevalência entre as grávidas atendidas nas clínicas pré-natais revelou que 2,8% das mulheres eram seropositivas. As percentagens nas províncias fronteiriças como o Cunene e o Uíge são significativamente mais altas, chegando aos 9,12% e 4,8% respectivamente. Contudo, estas estatísticas têm que ser consideradas com cuidado uma vez que o grupo de controlo das mulheres grávidas atendidas em clínicas pré-natais em Angola é muito reduzido (em geral, menos de 40% das grávidas vão à clínica).
Como é reconhecido pela maioria das organizações locais e internacionais estabelecidas na Angola do pós-guerra, o flagelo do VIH/SIDA é isoladamente o maior desafio que se coloca à recuperação.
Escasseiam dados detalhados sobre a taxa de sero-prevalência do VIH/SIDA e as características demográficas da população angolana. Os últimos relatórios do UNAIDS situam a prevalência do VIH/SIDA em 3,9%.
Um inquérito recente levado a cabo pelo CDC de Atlanta sobre a prevalência entre as grávidas atendidas nas clínicas pré-natais revelou que 2,8% das mulheres eram seropositivas. As percentagens nas províncias fronteiriças como o Cunene e o Uíge são significativamente mais altas, chegando aos 9,12% e 4,8% respectivamente. Contudo, estas estatísticas têm que ser consideradas com cuidado uma vez que o grupo de controlo das mulheres grávidas atendidas em clínicas pré-natais em Angola é muito reduzido (em geral, menos de 40% das grávidas vão à clínica).
Como é reconhecido pela maioria das organizações locais e internacionais estabelecidas na Angola do pós-guerra, o flagelo do VIH/SIDA é isoladamente o maior desafio que se coloca à recuperação.
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