A Direção Geral de Saúde já tem prontas as orientações sobre mutilação genital feminina dirigidas aos profissionais de saúde, que estão agora a ser estudadas pelas sociedades da especialidade, disse hoje à Lusa uma das médicas que preparou o documento.
À margem do seminário "Saúde e Género", que decorre hoje em Lisboa, Lisa Vicente, chefe da Divisão de Saúde Reprodutiva, da Direção Geral de Saúde (DGS), adiantou que o protocolo de atuação médico -- que se inspirou em documentos idênticos produzidos em países como "Austrália, Nova Zelândia, Inglaterra e França" -- está já a ser analisado pelas sociedades médicas de Ginecologia e Obstetrícia, Pediatria, Medicina Interna e Psiquiatria, às quais cabe agora dar contributos para o documento, que serão discutidos numa reunião conjunta com a DGS marcada para o dia 12 de dezembro.
Lisa Vicente estima que o documento final -- que vai estabelecer os procedimentos médicos para os casos existentes em Portugal de mulheres mutiladas e de meninas em risco de o serem -- possa estar definido no início do próximo ano.
À margem do seminário "Saúde e Género", que decorre hoje em Lisboa, Lisa Vicente, chefe da Divisão de Saúde Reprodutiva, da Direção Geral de Saúde (DGS), adiantou que o protocolo de atuação médico -- que se inspirou em documentos idênticos produzidos em países como "Austrália, Nova Zelândia, Inglaterra e França" -- está já a ser analisado pelas sociedades médicas de Ginecologia e Obstetrícia, Pediatria, Medicina Interna e Psiquiatria, às quais cabe agora dar contributos para o documento, que serão discutidos numa reunião conjunta com a DGS marcada para o dia 12 de dezembro.
Lisa Vicente estima que o documento final -- que vai estabelecer os procedimentos médicos para os casos existentes em Portugal de mulheres mutiladas e de meninas em risco de o serem -- possa estar definido no início do próximo ano.
Fonte: Lusa
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