A Amnistia Internacional e a Associação para o Planeamento da Família, membros da campanha europeia "Fim à Mutilação Genital Feminina", consideram que o caminho a percorrer neste combate em Portugal é longo, apontando falta de fundos e de coordenação.
A mutilação genital feminina (MGF) é reconhecida internacionalmente como uma grave violação dos direitos humanos. Embora ocorra sobretudo em países africanos, tem sido importada por comunidades imigrantes para a Europa, onde o Parlamento Europeu estima que vivam cerca de 500 mil mulheres e jovens mutiladas e 180 mil em risco anualmente.
Em Portugal, dizem duas das organizações não governamentais que têm acompanhado de perto o problema, fez-se caminho neste campo, mas há muita estrada por percorrer."
Fonte: Lusa
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